\\ a pesquisa
Conheça os aspectos centrais da pesquisa: objetivo, metodologias e o porquê contribuir com o desenvolvimento dessa investigação.
Ao compartilhar a sua trajetória, você ajuda a romper silêncios históricos e a combater os apagamentos que marcam as nossas vidas.
\\ Por que participar desta pesquisa?
Cada resposta é um tijolo na construção e preservação de um legado coletivo de memórias, afetos e modos de vida de mulheres que amam mulheres.
Os dados reunidos poderão embasar políticas públicas, novas pesquisas e iniciativas que promovam o bem-estar e a dignidade das lésbicas idosas.
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a sua história
importa!
colher
novos frutos
legado vivo
de memórias
“O que é envelhecer sendo lésbica?” é uma pesquisa acadêmica que busca registrar, compreender e visibilizar as experiências de mulheres lésbicas com 60 anos ou mais no Brasil. A partir de um olhar interseccional e feminista, o estudo investiga como essas mulheres vivem, envelhecem e (res)significam as suas trajetórias – marcadas por resistências, afetos, silêncios e reinvenções.
Além de ampliar a produção de conhecimento sobre o envelhecimento lésbico, a pesquisa propõe contribuir para a formulação de políticas públicas, para o combate ao apagamento histórico dessas vivências e para a valorização das memórias e modos de vida de mulheres que, por muito tempo, foram deixadas à margem.
Título da pesquisa:
O que é envelhecer quando se é lésbica?
Título da pesquisa:
O que é envelhecer quando se é lésbica?
Título da pesquisa:
O que é envelhecer quando se é lésbica?
Título da pesquisa:
O que é envelhecer quando se é lésbica?
\\ Descrição da Pesquisa: Esta pesquisa visa a coleta de dados sociais e narrativas pessoais de mulheres, acima de 60 anos, que se relacionam exclusivamente com outras mulheres.
\\ Objetivo Geral: Investigar de quais maneiras o envelhecimento e a existência lésbica se correlacionam e criam modos de vida distintos para essas sujeitas.
\\ Dados coletados: Para isso, coletaremos dados pessoais sensíveis como informações sobre a sua orientação sexual, raça e renda, além de dados referentes a situações de lesbofobia e outras formas de discriminação.
Todos os dados colhidos serão tratados e publicados de maneira anônima, sem que a sua identidade seja revelada.
\\ Título da pesquisa:
O que é envelhecer sendo lésbica? Intersecções entre
envelhecimento e lesbianidade.
Os resultados desta pesquisa serão divulgados com total respeito ao anonimato de todas as participantes.
Se você é mulher, tem mais de 60 anos e se relaciona exclusivamente com outras mulheres:
\\ Metodologia
Para a realização da pesquisa, serão coletados dados pessoais, assim como dados objetivos e qualitativos, através de perguntas fechadas e abertas, presentes em nosso Formulário de Entrevista.
O formulário é composto por 55 perguntas, e leva em média 15 a 25 minutos para ser respondido em sua totalidade. Ao final do formulário, haverá ainda a opção de informar se há ou não interesse em participar de uma conversa on-line com a pesquisadora.
Ao aceitar participar da conversa, você estará concordando com a gravação do áudio desta conversa e uso dos dados na pesquisa em questão. Lembrando que, a qualquer momento, você poderá retirar a sua participação nesta pesquisa, se assim desejar.
Demais informações a respeito da pesquisa estão presentes em nosso Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Caso tenha qualquer dúvida, antes de responder o formulário ou a qualquer outro momento, entre em contato:
Esp. Sarah R. Sukerman Sanches
Pesquisadora responsável
envelhecersendolesbica@gmail.com
(71) 9228-6854
apoio:
Esta pesquisa foi aprovada no 4º Edital Acadêmico de Pesquisa - Envelhecer com Futuro, e é apoiada pelo Itaú Viver Mais e o Portal do Envelhecimento e Longeviver.
\\ equipe de pesquisa:
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Esp. Sarah Ryanne Sukerman Sanches
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Pesquisadora Responsável
Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo (UFRB). Especialista em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade na formação de Educadoras/es (UNEB). Mestranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM/UFBA). É pesquisadora membro do Laboratório de Estudos e Pesquisa em Lesbianidade, Gênero, Raça e Sexualidade (LES/UFRB).
Profª. Drª. Alda Britto da Motta
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Orientadora
Socióloga, Mestra em Ciências Sociais (UFBA) e Doutora em Educação (UFBA).
Atualmente é Professora e Pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Tem experiência na área de Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Idosos, Gênero e Educação continuada.
Profª. Drª. Zuleide Paiva da Silva
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
Coorientadora
Pedagoga, Doutora em Difusão do Conhecimento (UFBA, IFBA,UNEB, UEFS, SENAI-CIMATEC, LNCC) e Mestre em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (UFBA). Desenvolve ensino, pesquisa e extensão no campo dos estudos feministas com foco na interseccionalidade de gênero, raça, sexualidade. Desde 2010, é ativista da LBL -Liga Brasileira de Lésbica.
